sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

HOJE EU FUI 'O HOMEM DO PADRE'


Dia 21 de janeiro de 2009. Após papear bastante pelo MSN decidi finalmente encontrar o Yuri. O que eu não esperava é que toda a sua preocupação demonstrada durante a conversa virtual fosse com a minha chegada ao local combinado, porque se tratava de um seminarista. Isto mesmo, eu nunca poderia imaginar que Yuri, com seus 20 anos, um negro lindo, todo fortinho, malhado, com seus 1.80 metros, sempre somente de cueca box na cam, fosse um quase padre.

Conforme o combinado às 22 horas eu estava no ponto de ônibus próximo à Igreja Católica do bairro. Até então eu não sabia que se tratava de um seminarista, nem do que poderia ocupar-se o gato da noite. Queria era encontrar com aquele deus negro, lindo, que me encantara com a sua maturidade e beleza na MSN.

Eis que as 22:10 chega Yuri, com um boné, bermuda, camiseta e havaianas brancas. Com um sorriso lindo e um forte abraço pude sentir pela primeira vez próximo ao meu corpo seu peitoral forte, totalmente malhado, além de sentir seu agradável cheiro, um néctar que exalou em minhas narinas, fazendo-me desejá-lo ainda mais, tendo a certeza de que não teria engano-me e em breve passaria por momentos felizes com aquele negro lindo que tanto me excitava.

Caminhamos separados (ele na frente e eu atrás o seguindo e fingindo falar ao celular) por dois quarteirões até que vi Yuri entrando numa Escola de Catequese anexa ao templo da Igreja Católica daquele bairro. Na hora travei, não entendi, a ficha parecia não cair. Continuei, afinal, quem está na chuva é pra se molhar, e, além disto, ele entrou e deixou o portão aberto conforme combinamos no ponto de ônibus, só que eu não sabia que o portão, era de uma igreja!

Entrei e rapidamente ele me puxou para uma sombra. Correu ao portão, trancou-o. Voltou até onde eu estava e de mãos dadas, sussurrou: “Me siga que vou te levar ao paraíso. Passe onde eu passar e siga em silêncio!”. Na hora, um misto de tesão e medo tomaram conta de mim. Passou pela minha mente as diversas noticias de casos parecidos que não acabaram bem. Pensei que poderia ser pego em flagrante por algum padre. Imagina? Eu, que não sou católico, ser pego dentro de uma escola catequética transando com um seminarista? Numa cidade do interior de Minas Gerais, isto seria noticia para meses, e minha vida estaria finalizada, pelo menos por essa região.

Segui-o de mãos dadas conforme ele me orientou, e entre corredores chegamos às escadarias. Subimos três lances e no terraço da escola, ou melhor, entre a escada e o terraço, na parte da entrada deste, nos entregamos ao pecado da luxúria.

Yuri com seus belos lábios negros salientes e quentes me agarrou com toda força e assim, entre nossos beijos, nossas mãos entre nossos corpos arrancavam toda e qualquer parte das roupas que usávamos. Em questões de minutos, nus, eu e o seminarista negro nos entregávamos ao prazer de ter um ao outro. Nossos corpos quentes, em chamas num terraço aberto e presenteado pelo vento frio daquela noite, desejando com todo o ardor conhecer ainda mais cada parte do corpo alheio.

Foi então que Yuri começou a chupar minha orelha, a mordê-la e com sua língua fogosa me levou ao êxtase. Parecia realmente ter encontrado o paraíso. Não satisfeito, resolveu ir para meus peitos, e ele todo malhado, encontrou a satisfação chupando meus peitos, não tão malhados como os dele. Confesso que acho que Yuri é um seminarista experiente em matéria de sexo. Em pouco tempo, detectou meus pontos de prazer total. Começou pela região das orelhas, desceu ao peitoral e terminou com um ótimo sexo oral.

Eu ali, dentro de uma igreja católica, mais de 22:30 horas, nu, entregue aos prazeres do corpo com um seminarista. Sua forma forte e rápida, mas ao mesmo tempo carinhosa e cuidadosa, me levou ao prazer com seu sexo oral, sensacional. Entre as chupadas, olhava para mim com o olhar de querer mais, de estar satisfeito tal qual uma criança com seu brinquedo novo.

Quando eu não estava agüentando mais aquela situação de tanto excitação, de adrenalina e medo, puxei-o para cima, peguei uma camisinha e o virei contra a parede, e ali, ambos em pé, com Yuri inclinado, pude penetrá-lo com toda a força e vontade que me possuía naquele momento. Sem poder gritar para não chamar a atenção, na escuridão do prédio iluminado somente com a lua e a iluminação pública que vinha de longe da rua, pude sentir muito tesão tendo Yuri se entregando totalmente ao meu membro rígido. Sexo selvagem, forte, bruto. Sensacional! Momentos inesquecíveis e diferentes por causa de todas as circunstâncias que me envolviam.

Após o prazer com o gozo ainda sentindo Yuri, nos beijamos por mais uns cinco minutos, até que nos lembramos de onde estávamos e do risco que corríamos. Nus, segurando roupas e camisinha usada, descemos um lance da escadaria e entramos no banheiro. Lá nos limpamos porque rolamos no chão, que não se encontrava limpo, entre nossos sarros, e novamente voltamos a nos beijar banheiro adentro.

Com um grito chamando por Yuri, este sai correndo e eu fico preso dentro do banheiro por mais de trinta minutos, que pareceram mais uma eternidade, recheada das possíveis conseqüências sociais daquele nosso ato. Pensei nos padres todos ali me olhando, os outros seminaristas, quem sabe a polícia, depois minha família e meu advogado, eu na delegacia prestando esclarecimentos, aff... seria horrível.

Até que como prometido, Yuri já vestido com sua roupa de dormir, aparece com as chaves do portão que dá na rua de trás da igreja. Correndo e sem fazer barulho segui Yuri na escuridão do prédio, e pelo portão sai. Yuri voltou adentrando pelos corredores da igreja e sumiu. Eu dei a volta pelos quarteirões, encontrei minha moto que estava estacionada no ponto de ônibus, e vim embora, trazendo comigo mais uma experiência irracional, maluca, exótica, recheada de adrenalina, excitação e realização.

Voltei para casa, tomei um banho, comi um pão e tomei um leite, deitei pelado na minha cama, e olhando para o teto do quarto adormeci rindo a pensar: hoje eu fui o ‘homem do padre!'.

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